A Parábola do Rico sem nome e do Mendigo chamado Lázaro - A crise entre "ser" e "ter".
Há duas pessoas em nós, uma verdadeira e outra falsa. A verdadeira é aquela amada pelo Pai de Jesus, como se fôssemos o próprio Senhor, esse eu é tão amado, que fez o Senhor do Universo morrer de amor por nós. É um eu perdoado, lavado e que tem seu valor nisso. O outro eu é o impostor, um eu falsificado. Ele é um nada e se sente um nada, e por isso, está sempre em busca de coisas que o valorizem e agreguem valor à ele. Ele precisa ser bonito, sedutor, valente e corajoso, carismático, ele precisa ter muitos amigos, ser querido por todos, não pode decepcionar ninguém, precisa ser aplaudido, ovacionado, é extremamente carente e finge que não, por ter uma auto-estima lá no pé, precisa de um dinheiro a mais para impressionar as pessoas, precisa ser o melhor profissional da sua área, é movido a elogios. O verdadeiro eu simplesmente é, o falso eu precisa ter ou fazer para tentar ser.
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